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A Polícia Federal (PF) encontrou, durante perícia no celular apreendido com o coronel Mauro Cid, braço direito do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), trocas de mensagens, áudios e documentos sobre movimentações golpistas para impedir que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomasse posse. De acordo com o portal G1, foi identificada uma minuta para decretação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que permite exclusivamente ao presidente da República convocar operação militar das Forças Armadas, em graves situações de perturbação da ordem. Também havia tratativas para a decretação de um Estado de Defesa. FLAGRANTECâmeras usadas pelo tráfico de drogas são desativadas na Avenida Suburbana TROCABand acaba com "Terceiro Tempo" e já tem substituto para Milton Neves; saiba quem é Com as novas provas, os investigadores passaram a ter certeza de que Mauro Cid participou ativamente de planos golpistas no pós-eleições. Vários interlocutores dele, identificados na perícia do celular, estão na mira agora da apuração da PF. Alguns nomes ainda são mantidos sob sigilo absoluto, pelo cargo de destaque que ocupavam no governo passado. window.uolads && window.uolads.push({ id: "banner-300x250-1-area" }); Questionado sobre o conteúdo encontrado em seu celular, Mauro Cid manteve silêncio durante o depoimento que deu à PF na terça-feira (6), alegando não ter tido acesso aos autos. Além de Mauro Cid, foram flagrados nas tramas para um golpe o ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros e o sargento Luis Marcos dos Reis.