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O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), comentou as dificuldades as quais a gestão Lula 3 vem passando para aprovar, especialmente na Câmara dos Deputados, projetos de interesse do Planalto, a exemplo da MP dos Ministérios, cuja deliberação saiu praticamente nos últimos dias antes de o texto "caducar". O petista comentou sobre o assunto em coletiva de imprensa após agenda no Hotel Fiesta, no bairro do Itaigara, em Salvador, onde participou de um evento voltado para a área da Educação. MORTEJovem é morto a tiros por traficantes de Salvador após ignorar ordem de suspender 'baba' ENCONTRO EMOCIONANTEVÍDEO: Preta Gil sobe ao palco, canta com Ivete Sangalo e se emociona: 'ainda sei cantar' "O Lula tem cinco meses e sete dias de governo. Ele, antes mesmo de tomar a posse, começou fazendo isso. Alguns projetos andaram e deram certo antes mesmo de o Lula ter assumido. É claro que o espaço da Câmara e do Congresso é dentro desse debate. É o estica, a oposição fazendo a sua composição, buscando seus interesses. Eu espero que o Lula possa ter, juntos com os seus ministros, os articuladores no Congresso, possam contribuir para que sejam votados aqueles projetos estratégicos e estruturantes para o governo federal. O que a gente não pode ter é um país dividido", afirmou o governador. window.uolads && window.uolads.push({ id: "banner-300x250-1-area" }); Marco Temporal Ainda durante a coletiva, o titular do Palácio de Ondina foi perguntado sobre o Marco Temporal, tese a qual os povos indígenas têm direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, data de promulgação da Constituição. O texto que fixa o Marco Temporal foi aprovado no último dia 30 de maio e agora aguarda análise no Senado. Em paralelo, o Supremo Tribunal Federal (STF), também realiza o julgamento da questão, iniciado em 2021. window.uolads && window.uolads.push({ id: "banner-300x250-2-area" }); "[Sobre o Marco Temporal] é um tema que a gente não pode praticar a injustiça. É claro que o Supremo saberá fazer valer a lei e espero que a gente possa não maltratar os povos originários com a retirada de terras. Até porque os próprios indígenas já fazem isso quando protegem o meio ambiente", analisou Jerônimo Rodrigues.