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A operação da Polícia Federal (PF) que investiga supostos desvios de recursos públicos da educação mostram que o ex-assessor parlamentar Luciano Cavalcante fazia parte de um grupo de WhatsApp denominado "Robótica Gerenciamento". Além dele, também participava do grupo, a sócia da empresa apontada como o pivô do esquema —a Megalic. Cavalcante é apontado como o assessor mais próximo do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). No entanto, ele foi exonerado do cargo na última segunda-feira (5). ROMANCE NO ARA fila andou! Ex de Whindersson Nunes assume novo relacionamento e planeja filhos Lançamento'Contatos', uma história de extraterreste passada na Chapada Diamantina Na última semana, a PF cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão contra aliados de Lira na investigação sobre desvios em contratos para a compra de kits de robótica com dinheiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O repasse das verbas ocorreu através das chamadas emendas de relator, controladas à época pelo presidente da Câmara. window.uolads && window.uolads.push({ id: "banner-300x250-1-area" }); Segundo a investigação da PF, faziam parte do grupo "Robótica Gerenciamento" Luciano Cavalcante, Roberta Lins Costa Melo, sócia da Megalic, e por outras quatro pessoas De acordo com o jornal Folha de São Paulo, a PF identificou que Luciano mantinha contato com os investigados e que, pelo menos uma vez, ele foi o destinatário de quantia sacada momentos antes em agências bancárias. O caso teria ocorrido em 17 de maio deste ano, quando a PF monitorava o casal Pedro Magno Salomão Dias e Juliana Cristina Batista, suspeitos de participarem do esquema, sacando sacando dinheiro em uma agência de Brasília e, em seguida indo para a garagem do Complexo Brasil 21, na região central da capital federal. No local, a polícia fotografou e obteve imagens que mostram a suposta entrega do dinheiro sacado a Wanderson Ribeiro Josino de Jesus, motorista de Luciano, dentro de um carro preto. window.uolads && window.uolads.push({ id: "banner-300x250-2-area" }); "Pelas imagens, é possível perceber que os investigados permanecem no interior do veículo (...) por menos de 1 minuto. Neste momento, segundo o relato do policial, é possível afirmar que Pedro Magno deixa 'pacotes de dinheiro' no porta-luvas do veículo Corolla preto." Ainda segundo um relatório da PF, após receber o dinheiro, o motorista sobe até o apartamento onde o assessor parlamentar estava. O documento aponta ainda que no mesmo dia houve "intensa troca de mensagens" entre Pedro Magno e Luciano Cavalcante. "No mesmo sentido, a análise dos dados telemáticos de WhatsApp identificou que Luciano Cavalcante e Pedro Magno trocaram a quantidade de 83 mensagens no curto período entre 09/05/2023 e 21/05/2023", diz trecho do relatório, que ainda identificou 51 ligações por áudio entre eles. window.uolads && window.uolads.push({ id: "banner-300x250-3-area" }); A PF afirma que Pedro e Juliana são titulares de várias empresas, algumas delas sem sede física ou funcionamento efetivo, mesmo realizando diversas transações financeiras entre essas empresas. As empresas do casal receberam repasses expressivos da Megalic e de seu sócio, Edmundo Catunda.
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